Tirando o ás de espadas da manga
Sorte ou azar
Extavasando
Exorcisando
Fantasmas sombrios
Escárnios
Calafrios
Exterminando até o último fio
Uns fingem não ver
Outros fogem ao ser
Sorte é saber
Encarar e entender
Que aqui vai morrer
Influência malévola
Seu azar foi jogado
É carta fora do legado.
(Andréa C Narita)
Lindíssimo poema. Amei.Beijo
ResponderExcluirLINDO ESCRITO ANDREA
ResponderExcluirBOM DOMINGO