Quando minha ave de tão pequena
Frágil, dócil e amena...
Se libertou , sem muita cena
Ágil, forte e serena
Quase que um sussurro se ouviu
Será seu karma?
Sua letra, efêmera fala....
Supriu pequenas faltas
Sumiu com o que tinha em pauta...
Surtiu, efeito vil.
Do alto da egotrip
Ao baixo do chão em seus pés.
No fundo, sempre valtarás
Ao início do que tu és...
(Andréa C Narita)
Lindo, Lindo.
ResponderExcluirDom maravilhoso esse seu Déa, parabéns !
Bjs, Boa Noite .
Oie maninha passando para te deixar um beijinho por aqui!!!Como sempre arrasando nas poesias....Linda postagem!!!
ResponderExcluirLindo...como sempre..bjs linda ...
ResponderExcluirSingelo, porém bem visceral! Parabens!
ResponderExcluirLindo, sempre voltamos...
ResponderExcluir