segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Minha ave


Quando minha ave de tão pequena
Frágil, dócil e amena...
Se libertou , sem muita cena
Ágil, forte e serena
Quase que um sussurro se ouviu
Será seu karma?
Sua letra, efêmera fala....
Supriu pequenas faltas
Sumiu com o que tinha em pauta...
Surtiu, efeito vil.
Do alto da egotrip
Ao baixo do chão em seus pés.
No fundo, sempre valtarás
Ao início do que tu és...

(Andréa C Narita)



5 comentários:

  1. Lindo, Lindo.
    Dom maravilhoso esse seu Déa, parabéns !
    Bjs, Boa Noite .

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  2. Oie maninha passando para te deixar um beijinho por aqui!!!Como sempre arrasando nas poesias....Linda postagem!!!

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  3. Singelo, porém bem visceral! Parabens!

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